De tirar o fôlego. Ainda não é o melhor da série, mas Aura Negra é um ótimo livro e uma ótima continuação para O beijo das sombras.
Se você procura por uma história emocionante, cativante, sexy, com aventura e ação – e uma ação super bem escrita, vale destacar – e uma pitada sombria de humor negro, não se engane pela idéia de “vampiro” nesses livros. A série Academia de Vampiros vai superar expectativas se você deixar preconceitos de lado e dar uma chance. Não é “mais um livro de vampiros”. É bem diferente.
Nessa continuação a Escola São Vladimir está em estado de alerta geral depois que uma casa de Morois (os vampiros) foi encontrada depredada por possíveis Strigoi (o lado meio mal e sem alma dos vampiros) e uma outra ameaça ainda não imaginada pelos guardiões Dampiros (uma raça meio humana meio vampira de desafiadores das leis da natureza): que os humanos estariam trabalhando com os mortos-vivos. Isso atrapalha e muda tudo. Enxergando perigo para seus alunos e a realeza Moroi, a Escola leva todo mundo para uma viagem incrível em um hotel luxuoso e protegido – no meio da neve. Isso é palco para situações de vida e morte em cima de pistas de esqui para Rose e os outros guardiões novatos, incluindo seu grande amigo Mason. Querendo dar uma chance ao amor adolescente, Rose se aproxima do ruivo bonitinho e as coisas começam a ficar um pouco confusas. Entra em jogo, então – só pra deixar a gente numa pior -, Adrian, um malcriado Moroi cheio de charme que é apaixonado pela protagonista e tem muito em comum com Lissa, a protegida de Rose. Christian, ainda te amo!
A coisa toda começa a ficar muito boa quando Rose descobre o esconderijo de Strigois na cidade próxima e Mason vai atrás deles, em meio ao rebuliço que toma conta o mundo Moroi. Surreal. O embate que se dá a seguir é um dos mais legais que li em muito tempo e me deixou acordada a noite toda. Toda mesmo.
E eu chorei. Muito.
As emoções descritas no livro são tão fieis e tão dolorosas que chegam a ser verdadeiras enquanto você está lendo. Richelle Mead, a autora, tem esse efeito em sua escrita.
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Mil e um beijinhos de pimenta :*






















Localizado na Praça Walter Zumblick, centro da cidade, o Centro Municipal de Cultura (CMC) abriga o Museu Willy Zumblick, fotos históricas de Tubarão e vários materiais de importância pública, além de sediar a Biblioteca Pública Olavo Bilac. O imponente edifício de modernas linhas arquitetônicas, foi inaugurado no ano de 2.000 e possui uma área de 1.820 metros quadrados. Nele funcionam uma Galeria de Exposições Temporárias, Sala de trabalhos Educativos, Ateliê de Pintura, Sala de vídeo e Projeções e Biblioteca Pública Municipal.
Um espaço de exposição permanente de parte do acervo do artista Tubaronense Willy Zumblick, composto por 72 (setenta e duas) telas, 8 (oito) esculturas, 115 (cento e quinze) homenagens recebidas entre troféus, medalhas, diplomas, certificados e placas, e alguns de seus primeiros instrumentos de trabalho. Localizado no Centro Municipal de Cultura.
É um dos poucos museus do gênero no Brasil e único em Santa Catarina. Preserva a memória da Estrada de Ferro Dona Thereza Christina, expondo exemplares de locomotivas a vapor e vagões vindos da Inglaterra, Alemanha, Estados Unidos e da antiga Tchecoslováquia, no período de 1912 a 1956. O acervo conta ainda com utensílios, documentos, esculturas e fotos da história da ferrovia na região.
Construído em 1932, pelo governo italiano no local e que nasceu a “Heroína de Dois Mundos”. A placa em bronze de autoria do arquiteto italiano Itarin veio da Itália. A inscrição está envolta com o emblema do fascismo, sendo único no Estado a conter esta marca.











